O secretário estadual de Saúde, Wilson Alecrim,
afirmou nesta segunda-feira (22) que complicações causadas pelo vírus
HIV matam cerca de 113 pessoas ao ano no Amazonas. O titular da Susam
informou o dado durante a abertura do 11º Simpósio Municipal de
DST/Aids, iniciado hoje, no auditório Belarmino Lins, na Assembleia
Legislativa do Amazonas (Aleam).
O Estado registrou, entre 2007 e outubro deste ano 2.186 casos de Aids. Desse total, 90% são contabilizados em Manaus. Em quatro anos, as mortes por complicações da doença chegam à marca de 484 pessoas. Nesta edição do Simpósio Municipal, estão sendo discutidas ações preventivas e de controle de doenças sexualmente transmissíveis (DST), HIV e Hepatites Virais.
Segundo a Prefeitura de Manaus, o atendimento aos portadores do vírus na capital é realizado através de Serviços de Assistência Especializada (SAE) em HIV/Aids instalados nas Policlínicas Dr. Antônio Comte Telles, zona Leste de Manaus, e José Antônio da Silva, zona Norte. Equipes multidisciplinares fazem parte do trabalho, que conta com infectologista, psicólogo, pediatra, assistente social, enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros profissionais.
A responsável pela equipe técnica de ações da Semsa, Silvana Lima, afirma que os atendimentos do SAE aumentaram de 400 para 600 casos, entre o ano passado e 2010. A atual capacidade para o atendimento especializado comporta o tratamento de cerca de 960 portadores de HIV, por mês.
A promessa das Secretarias de Saúde é estender os SAEs a mais duas Policlínicas até o início do próximo ano. O projeto é implantar até o fim de dezembro uma unidade na Policlínica Antônio Reis, na zona Sul de Manaus, e outra na Policlínica Raimundo Franco de Sá, zona Oeste, em 2011. Com a ampliação, a capacidade de atendimento mensal deve saltar para 1,9 mil pacientes.
Durante a palestra de hoje, o coordenador estadual de DST/Aids, Noaldo Lucena, falou sobre a administração de medicamentos que podem eliminar o vírus no organismo, no prazo de até 48 horas, após a exposição ao HIV. “Existe a possibilidade real de evitar que a doença se desenvolva se for feita a profilaxia, de preferência, nas primeiras duas horas após o contato sexual ou com o sangue infectado, para aumentar as chances de bloqueio”, explicou.
A programação do 11º Simpósio Municipal de DST/Aids prossegue até quarta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, de 8h30 e 17h.
O Estado registrou, entre 2007 e outubro deste ano 2.186 casos de Aids. Desse total, 90% são contabilizados em Manaus. Em quatro anos, as mortes por complicações da doença chegam à marca de 484 pessoas. Nesta edição do Simpósio Municipal, estão sendo discutidas ações preventivas e de controle de doenças sexualmente transmissíveis (DST), HIV e Hepatites Virais.
Segundo a Prefeitura de Manaus, o atendimento aos portadores do vírus na capital é realizado através de Serviços de Assistência Especializada (SAE) em HIV/Aids instalados nas Policlínicas Dr. Antônio Comte Telles, zona Leste de Manaus, e José Antônio da Silva, zona Norte. Equipes multidisciplinares fazem parte do trabalho, que conta com infectologista, psicólogo, pediatra, assistente social, enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros profissionais.
A responsável pela equipe técnica de ações da Semsa, Silvana Lima, afirma que os atendimentos do SAE aumentaram de 400 para 600 casos, entre o ano passado e 2010. A atual capacidade para o atendimento especializado comporta o tratamento de cerca de 960 portadores de HIV, por mês.
A promessa das Secretarias de Saúde é estender os SAEs a mais duas Policlínicas até o início do próximo ano. O projeto é implantar até o fim de dezembro uma unidade na Policlínica Antônio Reis, na zona Sul de Manaus, e outra na Policlínica Raimundo Franco de Sá, zona Oeste, em 2011. Com a ampliação, a capacidade de atendimento mensal deve saltar para 1,9 mil pacientes.
Durante a palestra de hoje, o coordenador estadual de DST/Aids, Noaldo Lucena, falou sobre a administração de medicamentos que podem eliminar o vírus no organismo, no prazo de até 48 horas, após a exposição ao HIV. “Existe a possibilidade real de evitar que a doença se desenvolva se for feita a profilaxia, de preferência, nas primeiras duas horas após o contato sexual ou com o sangue infectado, para aumentar as chances de bloqueio”, explicou.
A programação do 11º Simpósio Municipal de DST/Aids prossegue até quarta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, de 8h30 e 17h.

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