O diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Airton Michels, citou a rebelião da última quarta-feira (10), no Amazonas, como um dos exemplos para o problema da superlotação no sistema prisional do país. O caso aconteceu no Complexo Penitenciário Raimundo Vidal Pessoa, no Centro de Manaus, quando detentos fizeram seis agentes sociais reféns e mataram três presos.
Michels afirma que o Depen, assim que teve conhecimento da rebelião, entrou em contato com o Estado para mediar a situação. “Nós socorremos o Amazonas recolhendo 20 presos. Enviamos aeronaves para recolher esses detentos e colocá-los nos nossos presídios”, afirmou. Segundo ele, as cadeias federais foram construídas para abrigar presos mais perigosos e o trabalho de evitar a rebelião está na atribuição dos governo do Estado.
O Departamento Penitenciário confirmou que a rebelião da última semana, em Manaus, foi causada pela superlotação do presídio. “Vínhamos, há muito tempo, sem rebeliões. Quando começamos a operar as cadeias federais, no fim de 2006, reduzimos em cerca de 70% esses casos. Mas a superlotação é um fenômeno do mundo inteiro, principalmente da América Latina”, comentou.
No Brasil existem quatro penitenciárias federais – no Paraná, Rio Grande de Norte, em Mato Grosso do Sul e Rondônia – com capacidade para 832 presos. No próximo ano, Brasília também terá uma penitenciária federal com 208 vagas. De acordo com o Depen, entre 2003 e 2010, o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) liberou R$ 1,2 bilhão para o sistema prisional dos Estados brasileiros.
Michels afirma que o Depen, assim que teve conhecimento da rebelião, entrou em contato com o Estado para mediar a situação. “Nós socorremos o Amazonas recolhendo 20 presos. Enviamos aeronaves para recolher esses detentos e colocá-los nos nossos presídios”, afirmou. Segundo ele, as cadeias federais foram construídas para abrigar presos mais perigosos e o trabalho de evitar a rebelião está na atribuição dos governo do Estado.
O Departamento Penitenciário confirmou que a rebelião da última semana, em Manaus, foi causada pela superlotação do presídio. “Vínhamos, há muito tempo, sem rebeliões. Quando começamos a operar as cadeias federais, no fim de 2006, reduzimos em cerca de 70% esses casos. Mas a superlotação é um fenômeno do mundo inteiro, principalmente da América Latina”, comentou.
No Brasil existem quatro penitenciárias federais – no Paraná, Rio Grande de Norte, em Mato Grosso do Sul e Rondônia – com capacidade para 832 presos. No próximo ano, Brasília também terá uma penitenciária federal com 208 vagas. De acordo com o Depen, entre 2003 e 2010, o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) liberou R$ 1,2 bilhão para o sistema prisional dos Estados brasileiros.
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