Tudo que estar sendo feito no Rio já foi proposto pela população há muito tempo. Não era necessário ser especialista em segurança para afirmar que as forças armadas deveriam ajudar a polícia militar nas incursões nas favelas, que estão sob o poder do tráfico há décadas. O basta dado pelo Governo do Estado, com solução caseira – com o próprio aparato disponível pelo poder público local – traduz-se na falta de articulação com as forças armadas que sempre estiveram prontas para ajudar. O crime organizado só se organizou porque o estado é desorganizado e se deixou sucumbir por moribundos traficantes que, não conseguem usar com a devida técnica, o armamento disponível de última geração em seu poder. Não houve entrada tática com troca de tiro, mas
uma incursão organizada das forças de segurança para sufocar e confinar os criminosos no terreno evitando confronto que poderia gerar troca de tiro e expor a população a risco.

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