A campanha de vacinação contra a febre aftosa no
Amazonas vai ser prorrogada até o dia 15 deste mês. A informação é do
diretor da Codesav (Comissão de Defesa Sanitária Animal e Vegetal),
Alexandre Araújo. A vacinação seria encerrada no dia 30 de novembro.
A segunda etapa da campanha deste ano, tem como meta a vacinação de 900 mil animais em 50 dos 62 municípios do Estado, que tem um rebanho de 1,3 milhões de reses, em aproximadamente 11 mil propriedades.
De acordo com Alexandre Araújo, o governo do Amazonas ao solicitar a prorrogação da campanha ao Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), argumentou que a seca dificultou o deslocamento de produtores para adquirir a vacina, e também das equipes de fiscalização.
Por conta da prorrogação da campanha, os pecuaristas terão novo prazo para fazer a declaração de vacinação: de 16 a 30 deste mês. A declaração é feita nos escritórios da Codesav e do Idam (Instituto de Desenvolvimento Agropecuário doAmazonas).
Segundo o diretor da Codesav, alguns municípios de terra firme já encerraram e outros estão por concluir a vacinação do rebanho. O problema são os municípios que têm o gado na várzea e foram atingidos pela seca.
A segunda etapa da campanha deste ano, tem como meta a vacinação de 900 mil animais em 50 dos 62 municípios do Estado, que tem um rebanho de 1,3 milhões de reses, em aproximadamente 11 mil propriedades.
De acordo com Alexandre Araújo, o governo do Amazonas ao solicitar a prorrogação da campanha ao Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), argumentou que a seca dificultou o deslocamento de produtores para adquirir a vacina, e também das equipes de fiscalização.
Por conta da prorrogação da campanha, os pecuaristas terão novo prazo para fazer a declaração de vacinação: de 16 a 30 deste mês. A declaração é feita nos escritórios da Codesav e do Idam (Instituto de Desenvolvimento Agropecuário doAmazonas).
Segundo o diretor da Codesav, alguns municípios de terra firme já encerraram e outros estão por concluir a vacinação do rebanho. O problema são os municípios que têm o gado na várzea e foram atingidos pela seca.
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