A Fundação Hemoam (FHemoam) , responsável pelo banco
de sangue público do Amazonas, convoca voluntários para aumentar o
estoque de sangue na unidade. Atualmente são sete mil doadores
fidelizados – que doam sangue até três vezes ao ano - na fundação,
entretanto, a meta é chegar a dez mil doadores permanentes.
Conforme assegura a diretora da FHemoam, Leny Passos, o estoque de sangue da fundação está abastecido, no entanto, sempre há risco de aumento da demanda na rede de saúde, principalmente no final do ano. “A FHemom abastece, principalmente, as unidades de saúde pública que prestam serviço de emergências, portanto, existe uma preocupação constante em não deixar em defict o banco de sangue”.
A maior demanda do consumo de sangue na fundação, segundo a diretora, é direcionada aos pacientes submetidos às cirurgias cardíacas nos hospitais da rede pública. “Em uma cirurgia cardíaca menos complexa são utilizadas cerca de oito bolsas de sangue e dez de plaquetas, o que corresponde à doação de 16 voluntários”, explica Leny.
Desafio
O tempo de validade que garante a qualidade do sangue consumido é outro desafio da FHemoam. O coordenador do Ciclo do Sangue na fundação, Lasman Roberto, afirma que o período de consumo do sangue armazenado é de, no máximo, 35 dias e das plaquetas sanguíneas, a durabilidade é de apenas cinco dias.
“Alguns pacientes chegam a consumir vinte bolsas diariamente, por isso, existe uma necessidade muito grande manter o estoque de plaquetas”, acrescenta Lasman.
Para ser um doador de sangue, os voluntários passam por uma triagem clínica e sorológica, onde são verificadas a procedência de doenças com HIV, hepatite, Doença de Chagas entre outras. Podem ser doadores as pessoas com idade entre 18 e 65 anos.
Conforme assegura a diretora da FHemoam, Leny Passos, o estoque de sangue da fundação está abastecido, no entanto, sempre há risco de aumento da demanda na rede de saúde, principalmente no final do ano. “A FHemom abastece, principalmente, as unidades de saúde pública que prestam serviço de emergências, portanto, existe uma preocupação constante em não deixar em defict o banco de sangue”.
A maior demanda do consumo de sangue na fundação, segundo a diretora, é direcionada aos pacientes submetidos às cirurgias cardíacas nos hospitais da rede pública. “Em uma cirurgia cardíaca menos complexa são utilizadas cerca de oito bolsas de sangue e dez de plaquetas, o que corresponde à doação de 16 voluntários”, explica Leny.
Desafio
O tempo de validade que garante a qualidade do sangue consumido é outro desafio da FHemoam. O coordenador do Ciclo do Sangue na fundação, Lasman Roberto, afirma que o período de consumo do sangue armazenado é de, no máximo, 35 dias e das plaquetas sanguíneas, a durabilidade é de apenas cinco dias.
“Alguns pacientes chegam a consumir vinte bolsas diariamente, por isso, existe uma necessidade muito grande manter o estoque de plaquetas”, acrescenta Lasman.
Para ser um doador de sangue, os voluntários passam por uma triagem clínica e sorológica, onde são verificadas a procedência de doenças com HIV, hepatite, Doença de Chagas entre outras. Podem ser doadores as pessoas com idade entre 18 e 65 anos.
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