Pesquisa realizada pela Ong “Todos pela Educação”
sobre o investimento na educação no Brasil mostram que o Amazonas é um
dos Estados que menos investe recursos em cada aluno matriculado.
Segundo o levantamento, o Amazonas investe apenas R$ 432 por estudante
ao mês, e registra investimento anual de R$ 1.868,07 na Educação Básica.
Os dados foram divulgados na última sexta-feira (10) e tiveram como
base informações do Programa Internacional de Avaliação de Alunos
(Pisa).
Pará e Amazonas estão entre os piores no ranking de verbas destinadas à Educação. O Amazonas aparece na frente apenas dos estados da Paraíba (R$ 1.802,39) e Bahia (R$ 1.766,94). O Estado possui 530 mil alunos na rede pública estadual segundo a Secretaria do Estado de Educação do Amazonas (Seduc). A pasta informou que vai analisar as informações do estudo da Ong.
Roraima é o segunda localidade que mais investe na Educação, com renda anual por aluno de R$ 4.365,37, de acordo com o levantamento. O estado fica atrás somente da capital federal que lidera o ranking. Em contra-partida, chega a investir R$ 499 por aluno matriculado. A média nacional em 2009 registrou R$ 2.948 por aluno ao ano.
Os dados mensais são referentes ao acompanhamento de cinco metas das políticas educacionais para 2012 como: acesso, alfabetização até os oito anos de idade, aprendizado adequado à série, conclusão na idade certa, financiamento e gestão da educação, além do aprendizado das disciplinas Português e Matemática.
As informações da ong "Todos Pela Educação" também são baseadas no montante aplicado no salário de professores, manutenção dos colégios e todos os insumos das escolas. Para a Presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação do Amazonas (Sinteam), o salário não é o item fundamental para rebaixar o Amazonas no ranking. "O salário do professor no Amazonas é o terceiro ou quarto melhor do Brasil" frisou Tavares.
A presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), Darcy Neves, afirmou que é necessário avaliar a realidade pesquisada nos estados. Ela também destacou que o Amazonas possui uma estrutura educacional e logística diferenciada para o ensino na Educação Básica, principalmente no interior do Estado. Segundo ela, o CEE vai propor uma alternativa de gestão ao Governo para diminuir os números negativos.
O estudo comparou as informações com os dados anuais do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) é o responsável por aplicar uma prova de avaliação composta por questões de Matemática, Ciência e leitura. A pesquisa foi realizada com 20 mil estudantes amazonenses da rede estadual de ensino.
O Amazonas ficou em 24º lugar no levantmamento do Pisa realizado em 2009, com média de 371. O estudo foi aplicado em estudantes de 65 países de 15 a 17 anos, matriculados em qualquer série a partir do 8º ano do ensino fundamental. Dentre as 27 unidades da federação, o Amazonas ficou a frente apenas dos estados de Alagoas, Maranhão e Rio Grande do Norte.
Pará e Amazonas estão entre os piores no ranking de verbas destinadas à Educação. O Amazonas aparece na frente apenas dos estados da Paraíba (R$ 1.802,39) e Bahia (R$ 1.766,94). O Estado possui 530 mil alunos na rede pública estadual segundo a Secretaria do Estado de Educação do Amazonas (Seduc). A pasta informou que vai analisar as informações do estudo da Ong.
Roraima é o segunda localidade que mais investe na Educação, com renda anual por aluno de R$ 4.365,37, de acordo com o levantamento. O estado fica atrás somente da capital federal que lidera o ranking. Em contra-partida, chega a investir R$ 499 por aluno matriculado. A média nacional em 2009 registrou R$ 2.948 por aluno ao ano.
Os dados mensais são referentes ao acompanhamento de cinco metas das políticas educacionais para 2012 como: acesso, alfabetização até os oito anos de idade, aprendizado adequado à série, conclusão na idade certa, financiamento e gestão da educação, além do aprendizado das disciplinas Português e Matemática.
As informações da ong "Todos Pela Educação" também são baseadas no montante aplicado no salário de professores, manutenção dos colégios e todos os insumos das escolas. Para a Presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação do Amazonas (Sinteam), o salário não é o item fundamental para rebaixar o Amazonas no ranking. "O salário do professor no Amazonas é o terceiro ou quarto melhor do Brasil" frisou Tavares.
A presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), Darcy Neves, afirmou que é necessário avaliar a realidade pesquisada nos estados. Ela também destacou que o Amazonas possui uma estrutura educacional e logística diferenciada para o ensino na Educação Básica, principalmente no interior do Estado. Segundo ela, o CEE vai propor uma alternativa de gestão ao Governo para diminuir os números negativos.
O estudo comparou as informações com os dados anuais do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) é o responsável por aplicar uma prova de avaliação composta por questões de Matemática, Ciência e leitura. A pesquisa foi realizada com 20 mil estudantes amazonenses da rede estadual de ensino.
O Amazonas ficou em 24º lugar no levantmamento do Pisa realizado em 2009, com média de 371. O estudo foi aplicado em estudantes de 65 países de 15 a 17 anos, matriculados em qualquer série a partir do 8º ano do ensino fundamental. Dentre as 27 unidades da federação, o Amazonas ficou a frente apenas dos estados de Alagoas, Maranhão e Rio Grande do Norte.
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