Após registrar a maior vazante da história, os rios
do Amazonas podem ter um período de cheia com níveis acima da média em
2011. Segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), o fenômeno climático
La Ninã poderá ser o responsável pela subida da águas com níveis que
ultrapassem a média para o período, que seria 27,80 metros.
De acordo com o superintendente do órgão, Marco Antônio Oliveira, as previsões de cheia são realizadas no dia 31 de março. Com a influência do fenômeno, os níveis podem subir nos três primeiros meses de 2011.
O superintendente explica que apesar do início do período chuvoso, as regiões do Rio Japurá e do Alto Rio Negro ainda são preocupantes. Segundo ele, nessas regiões o nível das águas deve continuar descendo até fevereiro do próximo ano.
Gerente de recursos hídricos diz que é prematuro fazer previsões
Para o gerente de recursos hídricos do CPRM, Daniel Oliveira, ainda é cedo para fazer previsões. Segundo ele, faltam sete meses para o período de cheia e neste momento não há indicativos para afirmar uma possivel cheia acima da média, já que as condições climaticas da região mudam constantemente.
Daniel explica que os alertas de cheia acontecem sempre no último dia útil dos meses de março, abril e maio. Neste período o CPRM apresenta as previsões de cheias e os indicativos de níveis para cada região.
Histórico das cheias
Conforme Daniel, em 108 anos a cheia acontece na metade de junho. Desde 1902 os rios mantêm a média de 27,80 metros.
Em junho do ano passado o Rio Negro atingiu a maior cheia já registrada, com a cota de 29,77 metros. Um ano depois o Rio Negro registrou a maior seca com 162 centimetros abaixo da seca recorde de 1997.
Previsões de chuva
Segundo a meteorologista do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), nos próximos três meses as chuvas poderão ocorrer acima dos padrões climatológicos no Norte, Centro e Leste do Amazonas. Essas regiões compreendem a calha dos Rios Negro, Amazonas e Solimões. Nas demais áreas, a previsão é de chuvas ocorrendo dentro dos padrões climatológicos.
A meteorologista explica que o Amazonas já vive a estação de chuva. Segundo ela, os maiores níveis pluviométricos ocorrem no noroeste e sudeste da região Norte com aumento gradativo dos índices de precipitação no sul e sudeste do Amazonas, Acre, Rondônia e sul dos estados do Pará e Tocantins.
De acordo com o superintendente do órgão, Marco Antônio Oliveira, as previsões de cheia são realizadas no dia 31 de março. Com a influência do fenômeno, os níveis podem subir nos três primeiros meses de 2011.
O superintendente explica que apesar do início do período chuvoso, as regiões do Rio Japurá e do Alto Rio Negro ainda são preocupantes. Segundo ele, nessas regiões o nível das águas deve continuar descendo até fevereiro do próximo ano.
Gerente de recursos hídricos diz que é prematuro fazer previsões
Para o gerente de recursos hídricos do CPRM, Daniel Oliveira, ainda é cedo para fazer previsões. Segundo ele, faltam sete meses para o período de cheia e neste momento não há indicativos para afirmar uma possivel cheia acima da média, já que as condições climaticas da região mudam constantemente.
Daniel explica que os alertas de cheia acontecem sempre no último dia útil dos meses de março, abril e maio. Neste período o CPRM apresenta as previsões de cheias e os indicativos de níveis para cada região.
Histórico das cheias
Conforme Daniel, em 108 anos a cheia acontece na metade de junho. Desde 1902 os rios mantêm a média de 27,80 metros.
Em junho do ano passado o Rio Negro atingiu a maior cheia já registrada, com a cota de 29,77 metros. Um ano depois o Rio Negro registrou a maior seca com 162 centimetros abaixo da seca recorde de 1997.
Previsões de chuva
Segundo a meteorologista do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), nos próximos três meses as chuvas poderão ocorrer acima dos padrões climatológicos no Norte, Centro e Leste do Amazonas. Essas regiões compreendem a calha dos Rios Negro, Amazonas e Solimões. Nas demais áreas, a previsão é de chuvas ocorrendo dentro dos padrões climatológicos.
A meteorologista explica que o Amazonas já vive a estação de chuva. Segundo ela, os maiores níveis pluviométricos ocorrem no noroeste e sudeste da região Norte com aumento gradativo dos índices de precipitação no sul e sudeste do Amazonas, Acre, Rondônia e sul dos estados do Pará e Tocantins.
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